O golpe aplicado por João Gineilson foi descoberto após uma das vítimas tentar fazer uma compra e ser informada que havia um empréstimo em seu nome.
Cerca de 30 clientes também foram à delegacia do município e registraram prejuízos que chegam a R$ 320 mil. Mesmo depois de prestar depoimento, João Gineilson foi liberado já que não foi feito o flagrante.
O Banco Econômico de Tauá pertence ao Instituto Palmas e é vinculado ao Banco Popular do Brasil. Em Fortaleza, o coordenador geral do instituto, João Joaquim, informou que todos os contratos das pessoas que foram comprovadamente lesadas já estão sendo cancelados e que ninguém vai ser prejudicado. O instituto também descredenciou a franquia em Tauá.
Fontes: Site Miséria (Verdes Mares)
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