A princípio, a informação colhida pela reportagem é que Adriano teria sido morto a socos, pontapés e pauladas por dois homens sem camisa que trafegavam em uma motocicleta de cor escura. A dupla deu uma gravata na vítima e passou a agredir os irmãos antes de fugir na direção do Sítio Espinho. Adriano apresentava vários hematomas e pode ter sofrido um traumatismo craniano. O médico Naésio Costa Pereira tentou reanimá-lo, mas sem êxito conforme explicou ao Miséria. (OUÇAM) O homicídio aconteceu na estrada entre os Sítios Espinho e Taquari e os acusados nada levaram da vítima, segundo disse o Cabo Radger que atendeu a ocorrência juntamente com os Soldados Sá e Cláudio. Adriano foi levado para o hospital nos braços do seu irmão dentro da viatura RP45 valendo destacar o esforço que os policiais fizeram no velho Pálio Weekend para tentar salvar a vida do rapaz.
A polícia descarta a possibilidade de latrocínio e trabalha com a tese de rixas antigas. O garçom trabalhava no conhecido Bar do Gago na Rua Leandro Bezerra (Bairro do Socorro) e vivia com a ex-mulher de um presidiário, mas, no momento, não há indícios de crime passional. O repórter Normando Sóracles esteve no hospital e, do centro cirúrgico, trouxe a notícia da morte de Adriano para o seu irmão Fabiano (OUÇAM)
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Fotos: Normando Sóracles
Fonte: Site Miséria
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