Alanis era alegre, carinhosa e queria ser bailarina
No enterro de Alanis, a família inconformada pedia justiça. Foi uma manhã de muita dor e saudade.
Mais de duas mil pessoas compareceram ao velório, na Igreja matriz do Conjunto Ceará, mesmo local onde a criança foi raptada, há dois dias. Amigos, parentes, vizinhos e curiosos se uniram num canto de lamento.
Quando o caixão foi aberto, para que os pais vissem a criança, tristeza e revolta.
Do velório, a multidão seguiu para o enterro, num cemitério em Pacatuba, região metropolitana. Houve fila para a despedida. O corpo foi enterrado ainda com muitas marcas deixadas pela violência.
A multidão rezou, cantou e deu o último adeus a menina brutalmente assassinada.
Alanis, que era uma criança alegre e carinhosa, morreu sem realizar o sonho de ser bailarina.
Fonte: TV VERDES MARES
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